quinta-feira, 25 de maio de 2017

Porque estamos aqui?

Há um filme fantástico que se bem interpretado pode nos dar  muitas informações sobre a existência de um ser, chama-se  Dr. Estranho (2016).
No filme, o personagem principal é um cirurgião rico, muito conhecido e extremamente competente e inteligente. Ele sabe que é perfeito e por causa disso torna-se arrogante, ganancioso e insensível na profissão.
Como esse não é caminho que ele deve seguir  é colocado em sua vida uma mulher que o ama, mas ele não percebe o amor. Então, ele sofre um acidente e perde o poder que tinha ao ferir aquilo que ele não está usando como deveria: suas mãos.
Ele só encontra o caminho e descobre o que veio fazer a partir do momento que pela dor percebeu que estava fazendo mal uso de suas habilidades. E consequentemente se abriu para um conhecimento acima dos conhecimentos limitados de ordem  material que rege a maioria dos seres. Só conseguiu ser o que deveria  quando se desprendeu do que ele era e se abriu para o novo, quando ouviu o que seres mais avançados tinham para contar.
Cada um de nós está aqui por algum motivo e somos sempre direcionados para ele. Se não vemos ou não entendemos, a própria vida continua pacientemente nos mostrando. Em alguns casos, somos confrontados pela dor ou pela perda para que de uma forma radical a gente perceba o que estamos fazendo aqui e se isso vai contra ou a favor do que realmente deveríamos fazer.
O que parece uma dor, poder ser apenas a última e decisiva  ação da vida para que a gente  se encontre definitivamente, ou seja, é uma forma radical de agir pelo nosso próprio bem.
Quando questionamos e nos perguntamos qual o real motivo de nossa existência as respostas sempre aparecem. Ouvi-las e as seguir  pode ser a entrada para uma vida totalmente satisfatória e livre de conflitos. Talvez você tenha vindo para amar, ou perdoar, ou fazer a diferença, ou reparar erros... são tantos motivos possíveis!

Basta ter coragem e humildade para aceitar sua verdade e fazer disso o melhor para si e para os outros.

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