Já sabemos que
temos intuição. Não é religioso, não é
feitiçaria, não é do mal. É do ser humano.
Dependendo de onde você passa a maior parte do tempo, de
suas crenças, do que você pensa e outras coisas, você atrai seres semelhantes que você não vê. Aí você ouve vozes, é “protegido”
para fazer coisas erradas, faz coisas erradas como se fosse muito normal, como
se fosse parte de você. E continua
sempre “se dando bem”.
Isso não é intuição, isso é manipulação! Você está sendo
manipulado por seres/energias negativas e
mais cedo ou mais tarde você terá que colher os frutos.
Se uma voz lhe diz para fazer algo, pare, pense e analise. É
correto? Alguém que fosse do Bem mandaria você fazer alguma coisa? O Bem não
manda, nunca! Ele sugere e deixa que
você decida se faz ou não. O Bem nunca interfere porque cada um tem o livre
arbítrio e esse não pode ser violado.
Portanto preste atenção no que você ouve e saiba
diferenciar o que é intuição e o que é
manipulação. Só você pode decidir.
Todos os seres tem
uma percepção perfeita, alguns não a
percebem ou não querem ouvi-la por vários motivos.
Na mulher essa intuição é mais forte e é usada em vários
momentos sem que percebamos. É aquela voz quase silenciosa que nos orienta em alguns momentos.
Mas tudo no universo tem seu oposto, nada (com exceção do
Amor Original) é único, permanente ou sempre igual.
Um filho pode “mudar
de repente”, podemos estar empregados hoje e amanhã não mais, podemos estar num
relacionamento perfeito e de repente nos vemos em conflito.
É aí que entra a intuição. Cada acontecimento em qualquer
nível, se mostra antes para a gente. O
companheiro não mudou, ele só está reconfirmando de forma mais forte aquilo que
ele no início mostrava de forma sutil. O filho também não mudou, só está mostrando de forma mais forte aquilo
que antes era discreto. No seu trabalho, foram dados sinais antes de chegar o
dia de sua demissão.
Nada acontece de repente, nossa intuição nos prepara para
tudo bem antes. Não podemos mudar
algumas coisas elas acontecem para nosso crescimento. Mas podemos nos
preparar ou até evitar alguns problemas
se ouvirmos nossa voz interna, se analisarmos
como as coisas estão indo nos últimos tempos.
Gosto muito do último discurso do Dr. King. Ele sabe que é o
último e está muito emocionado. Ele se despede discretamente dos seus amigos e
companheiros e deixa ainda algumas recomendações. Sabe que sua jornada acaba ali
e diz que não tem medo porque sabe que tudo ficará bem. No filme Selma (conta
uma das fases da vida do Dr. King) há uma cena onde tudo parece perfeito,
parece que ele conseguiu o que reinvidicava. Ele se ajoelha abaixa a cabeça e
fica em silencio profundo. E depois se levanta e retorna com o grupo em
silencio, não segue em frente, todos que estão observando de fora ficam
surpresos sem entender nada! Ele ouve a sua intuição lhe dizer que não
prossiga, não dará certo, não é como parece ser.
Não precisamos nos ajoelhar, nem pedir aos céus, nem fazer
rituais e muito menos perguntar para outra pessoa o que devemos fazer. A
resposta para tudo está dentro de nós, sempre. Basta ficar em silencio e ouvir.
Basta olhar profundamente e ver que a resposta sempre esteve lá, bem antes de
perguntarmos.
Já tem muito tempo que o homem não consegue viver em paz com
seus semelhantes. O problema existe desde a rivalidade entre pessoas comuns até
uma guerra entre nações.
Por motivos mais profundos do que a nossa mente possa imaginar, o poder tem um papel muito
importante para certas pessoas. Faz-se o que for preciso em nome do poder.
Os sentimentos de amor, respeito, compaixão são inexistentes
para aqueles que não abrem mão do poder.
Todas as pessoas que estão sob domínio sofrem horrores e as mulheres
são sempre afetadas.
É uma guerra sem fim onde perdemos até quando achamos que
estamos sendo bem cuidados, falarei
sobre isso em outra postagem.
Somos seres muito diferentes daquilo que achamos, somos seres que estão aqui na Terra para evoluir e
essa evolução não precisa ser pela dor como muitos acreditam.
Aí entra a redenção. Cuidar de si mesma, cuidar de sua evolução. Resgatar a si mesma.
Cada mulher deve tirar o poder negativo de outra pessoa sobre
ela. Questionar o porque de certas
coisas e procurar a verdade.
Há muitos anos atrás eu vi uma reportagem muito
interessante. Havia um convento, acho
que na Europa, que ficava numa cidade pequena e pacata e justamente por isso as preocupações com a
segurança eram inexistentes. Infelizmente começaram a acontecer casos de
estupro, entravam no convento e
violentavam as freiras.
Sem saber o que fazer, alguém sugeriu que elas aprendessem a
se defender. Um professor de artes
marciais foi chamado e depois de certo tempo, elas estavam formadas no básico em defesa pessoal. Eu
era criança quando vi aquela reportagem,
mas a imagem de uma freira fazendo uma demonstração de artes marciais com
hábito e tudo nunca saiu de minha cabeça.
E com essa arte, elas ainda conseguiram trabalhar o medo, a insegurança,
se sentiram mais protegidas e confiantes para continuar com a vida delas. Vejam
como uma atitude pode beneficiar vários pontos de sua vida.
Talvez para você basta quebrar um paradigma ou não permitir
que um paradigma controle ou faça parte
mais sua vida. A mulher tem uma força
incrível! Se não fosse assim não estaríamos aqui hoje. E a mulher negra se
encaixa nisso perfeitamente basta voltar na história e ver o que nossas
antepassadas passaram.
Acho que essa canção(com legendas) do link abaixo mostra
muito bem o que disse aqui, tudo começa em você mesma, na sua mente.
No Universo,tudo vibra, tudo se movimenta. Nada fica parado.
Nosso pensamento também é uma vibração e emite sinais de
acordo com aquilo que estamos pensando, sabendo ou não (consciente ou não).
E dependendo de nossa
própria vibração e de nosso estado emocional também podemos ser atingidos por
vibrações de outras pessoas.
A fala emite sinais
vibratórios, o pensamento emite sinais vibratórios, a música que cantamos ou
ouvimos emite sinais vibratórios. Isso só como poucos exemplos.
É aí que entra um assunto um pouco preocupante, me refiro ao
“palavrãonês” (este termo não existe,
uso apenas para comparar o que se ouve
por aí com um idioma normal). Vocês já
perceberam que algumas pessoas , inclusive as mulheres, não conseguem mais falar o
português sem usar várias palavras
grosseiras e obscenas junto?
Não há moralismo nesse texto , estou tentando mostrar que o uso de
certas palavras e principalmente os palavrões é prejudicial para a sua
saúde vibratória.
Portanto seria muito benéfico prestar atenção no que falamos
e quando falamos. Se palavras negativas são
faladas em momentos de raiva, as consequências podem ser piores ainda. O mesmo vale para os
pensamentos, porque eles também vibram e
podem criar qualquer coisa.
Para comprovar façam o teste. Por alguns dias evitem falar palavras
obscenas, o máximo que conseguirem. Não será fácil se isso já virou um hábito
para você, mas vale a pena tentar!
Depois de uns dias analisem como as coisas foram para você no
período de “abstinência” e principalmente como vocês se sentiram! Se quiserem continuar com o teste, façam o mesmo com os pensamentos. E vejam
como vocês se sentem depois.
Conheço duas senhoras que quando contrariadas explodem e gritam palavrões de todo tipo. Elas não
conseguem se controlar e essa é uma “válvula de escape” segundo elas. Nesse caso existem outras válvulas de escape,
a pessoa pode fazer qualquer coisa que quebre o impulso de falar por exemplo: Cantar sua música preferido (pode ser até na sua
mente!), contar até 10 (ou mais), fechar os olhos e prestar atenção só na sua
respiração, respirar fundo, pensar numa
coisa agradável que você goste muito. Essas coisas podem ser feitas em segundos,
ninguém precisa perceber o que você está fazendo e depois de algum tempo você
fará automaticamente e talvez nem precise mais, pois terá comprovado que sua
vibração melhorou e muito com uma atitude tão simples.
Também é importante saber de onde vem esse hábito: Você faz por que todos
fazem? Faz porque se sente melhor
soltando suas frustrações e contrariedades dessa forma? Ou talvez faz e não sabe de onde isso
vem? Vale a pena descobrir.
Desejamos o melhor para nós, trabalhamos, estudamos e
queremos muitas coisas boas no decorrer de uma vida. Na infância quando
nos perguntam o que queremos ser as
respostas são sempre positivas. Queremos
ser bombeiros, super heróis, professoras, bailarinas, médicas etc.
Com o passar do tempo em alguns casos a coisa muda e aquilo
que queríamos ser fica no esquecimento.
Isso acontece porque com o passar do tempo as crenças são
formadas e na maioria os casos essas crenças são contra aquilo que a gente
falava e desejava na infância.
De acordo com o dicionário crença significa: “Crençaé o estado psicológico em que um indivíduo
detém uma proposição ou premissa para a verdade, ou ainda, uma opinião formada
ou convicção.”
E essas crenças são formadas a partir do que vemos, ouvimos,
experimentamos ainda crianças e até ainda no ventre de nossas mães.
É aquilo que outros acreditam e repetem constantemente e
normalmente não bate com a realidade.
Um exemplo é a menina negra que é chamada de “neguinha” pelos coleguinhas na escola, ou até mesmo em
casa. Ela sabe que tem um nome, mas quando alguém se irrita com ela a chama de
neguinha e prossegue com os xingamentos. Quando adulta, qual crença ela terá, o
que ela vai acreditar sobre ela mesma?
Outro exemplo nesse
mesmo caso é quando a menina é chamada
para pentear os cabelos. Quantas vezes nós negras, ouvimos coisas como: “Vai dar um jeito nesse cabelo!” “Alisa
esse cabelo”! “Vem pentear essa vassoura!”
Sim, ouvimos tudo isso e quando crianças a nossa percepção é
muito maior e por isso não só ouvimos como também sentimos exatamente o que se
quer dizer, o sentido em que cada palavra ou frase foi dita para nós. E a
partir daí formamos nossas crenças, no inconsciente.
Nem sabemos que são essas infinidades de crenças variadas (
o cabelo foi só um exemplo!) que comandam a nossa vida.
Se começarmos desse ponto, podemos mudar essas crenças
negativas e consequentemente mudar o rumo de nossas experiências.
Nos vídeos abaixo, o Jefferson explica um pouco mais sobre
isso. Vale a pena ouvir.
Todos nós em algum momento nos perguntamos "porque isso só acontece comigo?" Ou chegamos á uma resposta negativa como "porque sou azarada" ou não chegamos á nenhuma resposta e continuamos a perguntar para nós mesmo o porque disso, o porque daquilo. Veja um diálogo comum:
Pessoa A - Nunca acontece nada na minha vida.
Pessoa B - O que você gostaria que acontecesse?
Pessoa A - Na verdade eu nem sei! Qualquer coisa sabe...
A frase " na verdade eu nem sei" tem uma vibração enorme, vai e volta para você. E volta "trabalhada" na forma de "nada acontece", porque na verdade "você nem sabe o que quer e se qualquer coisa serve" é o que você terá.
Outro diálogo muito comum é o seguinte:
Pessoa A - Nossa, eu queria tanto ter um filho (ou marido, ou namorado u companheiro) igual ao seu!
Pessoa B - Hum, sei...
Pessoa A- Mas eu não arrumo nada que preste! Vou ficar assim mesmo, pelo jeito vou morrer assim!
Baseado no primeiro exemplo de diálogo, veja só o que as vibrações de suas palavras vão trazer para você!
Querer exatamente o que o outro tem não funciona porque cada um tem aquilo que é único para ela, você também tem o que é único para você. É só deixar entrar. Mas para deixar entrar temos que mudar muita coisa em nós primeiro.
“Deixar ir. Deixar de reforçar nos filhos
o que foi dito para eles. Deixar de por sua confiança nos outros, no mundo
físico e confiar em si mesmo. E se conectar com pessoas que também o fazem. E
acreditar no bem. Isso pode mudar a realidade”.
Nesse vídeo ele tinha 3 aninhos. Hoje é um adolescente que continua tocando seu violino.
Não foi fácil para ele, mas ele foi em frente fazendo o que ama e quebrando paradigmas.
Clique no link abaixo: Akim
Vejo muitos sites que denunciam o racismo, organizações e
grupos que também o fazem.
Acho muito bom, afinal não podemos nos calar diante de
qualquer desrespeito com o ser humano. Mas vocês já perceberam que não importa
o quanto denunciamos, a situação quase nunca melhora? Está faltando uma coisa!
A primeira coisa é mostrar que não estamos de acordo
exatamente como muitos já fazem de forma muito eficiente. A segunda e a mais importante é nos
fortalecermos e nos equilibrar
emocionalmente.
Já falei isso aqui e repito, se você não se cuidar, ninguém
o fará para você.
Uma atitude tão primitiva (e antiga) como o racismo e suas consequências
brutais (principalmente com as mulheres)
depende também do próprio racista para deixar de existir ou não. E se o racista
já carrega isso há tanto tempo, só ele pode decidir se continua ou não, se é
correto ou não. Nenhuma denúncia o fará
parar se ele não quiser.
Por isso prefiro
fazer a outra parte que é ajudar a fortalecer todo aquele que queira se
fortalecer e equilibrar emocionalmente.
Todos temos uma coisa que se chama livre arbítrio, por isso em muitos
casos, cuidar de nossa evolução e do
nosso emocional é mais benéfico do que gastar energias com pessoas que não vão
mudar. E as raízes do racismo são muito
profundas, mais antigas do que imaginamos por isso vamos nos cuidar mais e
deixar o outro. Todos nós mais cedo ou
mais tarde iremos evoluir, de uma forma ou de outra. A luta é importante, mas em alguns casos só o Amor dará bons resultados.
Os traumas sempre estiveram presentes na vida humana, e muitas vezes a mulher foi sua maior vítima. Repito que não
desmereço ou ignoro o outro sexo ou outras raças, apenas mantenho o propósito
desse blog.
Muito bem, a mulher negra
foi e ainda é muito traumatizada por fatos provocados, desde os mais
sutis até o mais doloroso. O filme “12
anos de escravidão” mostra isso claramente. Imaginem o trauma gerado pela
separação brusca e fria entre uma mãe e
seus filhos. A impotência de uma mãe que não pode atender aos pedidos de
socorro de seus filhos, pois está impotente no momento. Imaginem o trauma que
isso gera! Temos ainda o trauma sexual, onde em nome da loucura e/ou da
instabilidade de alguns homens, a mulher negra teve seu sexo, seu sagrado
violado. Uma, duas, dezenas, centenas de vezes.
O tempo passa e a civilização cresce, nos educamos e algumas
coisas são diferentes. Ainda assim, o trauma existe e ainda é criado constantemente.
Ainda hoje, as mulheres negras são violadas, de forma sutil
ou declarada. São as mulheres para a
cama e não para o casamento. São as mulheres que tem que ser quentes pois assim dita o
paradigma. Se não corresponde ao esperado
perde-se o interesse. Gosto muito
de observar as pessoas quando saio de casa. Dá para perceber muita coisa!
Há um outro filme muito interessante, chama-se “ A última
ceia” (não é religioso!) . Letícia (Halle Berry) leva um presente para seu
namorado Hank e encontra apenas o pai
dele em casa. Num diálogo ameaçador o pai
entre outras coisas diz: “Quando eu era jovem, também tinha uma queda
por negras. O Hank puxou a mim. Só se é homem provando da carne negra”. Não vou
contar mais talvez você queira assistir. Tudo isso acontece no final do filme
nos últimos 20 ou 25 minutos.
Para esses traumas, não importa quando foram gerados, podemos
contar com um floral muito reconfortante. É o Star of Bethlehem. Gosto de
chamá-lo do floral do colinho. Ele dissolve, traumas não importa quando
aconteceram ou qual sua origem ou intensidade. Nos dá o conforto necessário.
Assim livres de alguns traumas ou pelo menos entendo como vieram e como lidar
com ele e suas consequências, alguns
pontos de nossas vidas melhoram bastante. O que não podemos é continuar mascarando ou ignorando qualquer desconforto que sentimos em situações específicas. Sempre há um motivo e se não nos faz bem, temos que fazer algo. Qualquer sofrimento pode ser gerado por outra pessoa, mas a decisão de continuar ou não com esse sofrimento é nossa.
Um floral é uma combinação de flores que age no nosso emocional trazendo o
equilíbrio e nos ajudando no auto
conhecimento. A forma mais conhecida é a do Dr. Bach.
Durante uma vida, passamos por muitas situações que ás vezes
não damos importância ou até esquecemos. Mas
essas situações podem provocar desequilíbrios que se não forem resolvidos ficam maiores e interferem no nosso comportamento e
desenvolvimento.
Uma pessoa não é só o que vemos, o corpo físico que
vemos. Todos nós temos o emocional que
deve funcionar bem para que fiquemos totalmente bem. Existem outras partes que
formam uma pessoa, mas isso é assunto para mais adiante.
Penso que no momento, para uma mulher o mais importante é o emocional. E para
ajudar nessa parte existem muitas formas
alternativas, uma delas são os florais.
Você já parou por um segundo para olhar fundo em você mesma? Olhe sem medo e
descubra-se. Trate-se bem e se
harmonize! As flores te ajudarão nesse processo.
O que é um floral?
Acho melhor dizer o que não é um floral, vejam:
- Floral não é religião, nem crença religiosa e nem
feitiçaria. Isso me lembra quantas mulheres foram queimadas em fogueiras da
Inquisição porque naquele tempo já usavam o poder curativo das flores e plantas
para aliviar as dores.
-Floral não substitui remédios receitados por seu médico. Os florais agem no
seu emocional e os remédios agem no seu
físico. Não se deve trocar um pelo outro nunca!
-Um terapeuta floral não é um religioso, portanto sua
religião não importa e nem interfere no
tratamento.
É só para certas pessoas?
- Nesse blog me refiro em
especial á mulher negra por motivos que falarei em postagens futuras. Mas é claro que não se trata de uma terapia exclusiva. Todos independente de raça, cor e credo,
inclusive animais e plantas podem se beneficiar dos florais.