Se há um tema que as pessoas abominam e evitam falar é a morte
física.
A partir do momento que nascemos já estamos morrendo
gradualmente, de acordo com o tempo em que precisamos ficar aqui. Esse tempo é
para cada um diferente, pode ser alguns minutos, horas, anos e quem sabe chegar
a pouco mais de 1 século!
Não dá para precisar quanto tempo temos e as razões para isso também são bem
particulares e chegam á ser incompreensíveis para a mente humana.
Começar a ver a morte como algo natural e perfeitamente
dentro das leis do Universo é uma atitude muito difícil, porém necessária para
todos nós.
O grupo Kansas escreveu muito bem sobre isso.
Para quem troca de frequência e dimensão através do processo
que chamamos de morte, é tudo muito
estranho e diferente. Nos é mostrado o que fomos, o que fizemos, onde erramos e
acertamos. Nossos olhos e mentes
enxergam com mais clareza e percebemos que somos apenas velhas almas que já
vierem e foram muitas vezes. Somos a mesma alma que foi o mendigo, o religioso, o julgador, o
inocente, a vítima, o algoz, o rico, o avarento, o bondoso, o homem, a mulher,
a criança.... Como poeira somos levados para onde precisamos ou devemos estar.
E se entendemos todo esse processo que é válido para todos
começamos a valorizar e investir em tudo que pudermos para sair daqui melhores.
Você não vai levar suas roupas, acessórios, carros, casas,
conta bancária, seus amigos da rede social, celulares, smartfone e tudo que
você “luta” para ter por ego ou vaidade. Nada disso vai com você. O que vai com
você é somente sua bagagem adquirida aqui. Pode ser muito pesada a não ser que
você trabalhe para que se torne cada dia mais leve.
Leiam a tradução antes de ouvir a música AQUI!
Dust in the Wind – Kansas
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